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Brisa

Quem é tu, brisa tão fria,
tu vens beijar "meus rostos",
que querem sentir os climas,
que rondam a minha vida,
com novas paixões ativas.
As velas tanto te chamam,
e tu, nem sempre as querem,
deixando-as no mar, tão frouxas,
mas olhas minhas faces roxas,
e o frio que gela em mim.

Quem és tu, brisa tão fresca,
o teu sopro, eu sinto tanto,
mas não vejo quem és tu,
pois, invisível, sempre és.
Trazes frescor ao meu rosto,
e modificas minhas faces,
que teimam em esconder,
daqueles que como tu,
soltos, muito se espalham,
"o descobrir" das minhas falhas.

Quem és tu, brisa tão quente,
que caliente fervor é este,
em que vens só me envolver.
Teu fogo inocente devolve
paixões que vivi outrora,
e que ainda vêm e me queimam.
Eu quero sentir contigo,
o mesmo calor das chamas,
que se propagam ardentes,
e renascem o amor em mim.

Quero falar de amor, colocando três aspectos climáticos que representam, por assim dizer, fases de minha vida.

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quarta-feira, agosto 26, 2009 - 21:37

Poesia :

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RobertoEstevesdaFonseca

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Comentários

imagem de Joel

brisa tão quente,

aind'aqui sopra e soprou sempre, o meu obrigado

imagem de Tiger

Re: Brisa

Fria... Fresca... Quente...
As estações do amor...
Gostei muito de ler-te ;-)

imagem de RobertoEstevesdaFonseca

Re: Brisa

Querida amiga.

Estou feliz por estar aqui.
Ainda estou um pouco atrapalhado ao manejar as janelas do site.
Obrigado por suas gentis palavras.

Respeitosamente,
Roberto

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