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Que lida!
Libido belo, cativo em mim;
Motivo agreste, não sei explicar;
Me rói no peito, a sede de amar;
Ilusão, transformada em festim;
Motivo agreste, não sei explicar;
Me rói no peito, a sede de amar;
Ilusão, transformada em festim;
Que amor lindo, meu destino atroz;
Doce tristeza, apraz meditar;
Onde andará, quem me faz sonhar;
Pertença que, me estrangula a voz;
Assim, de ninguém e do mundo;
Vivendo extinto, possesso amor;
Tentáculo ofeso, resta vida;
Carrego em mim, desde bem fundo;
Bebido e gasto, de tal torpor;
Resto fardo, da bruta lida.
Jorge Ferreira dos Santos
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quarta-feira, dezembro 19, 2012 - 12:17
Poesia :
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