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Céu de Fogo
Estranho arrogo,
num céu de fogo,
depois do vale,
morros ardentes;
pr'a lá, não sigo,
não há abrigo,
só vejo o mundo
de'um sol poente;
conto inventado,
não é de agora,
por isso, chora,
o que passou;
canto cantado,
atrás do monte,
num horizonte,
que terminou.
Paisagem ilusória se confunde com a vida.
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sexta-feira, dezembro 4, 2009 - 15:14
Poesia :
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RobertoEstevesdaFonseca
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Comentários
Re: Céu de Fogo
LINDO POEMA!
Meus parabéns,
md
Re: Céu de Fogo
Obrigado, amigo Marne, pelo gentil comentário.
Um abraço,
REF
Re: Céu de Fogo
Roberto,
E assim a alma gritou com o fogo arrebatador a incerteza de como tudo ficaria se este mar agitaria, brasas por todos os lados até encima do lago. Mais do meio deste lamaçal, temporal, surgiu que por esperança sinal de bonança.
Abç
Cecilia Iacona
Re: Céu de Fogo
Amiga Cecília Iacona.
Gostei muito das considerações que fizeste. São palavras muito lindas e sábias, com a sensibilidade característica de uma grande poetisa
Muito obrigado.
Um abraço,
REF
Re: Céu de Fogo
Roberto,
Ler-te é sempre uma grata surpresa. E como a ilusão se torna realidade confundindo sentimentos e emoções, e por vezes, dilacerando corações.
Gostei muito.
Bjs :-)
Re: Céu de Fogo
Flávia.
Como é bom ler suas considerações. Elas nos dão ímpar alegria ante a linda forma de dizê-las.
Ler teus trabalhos é muito enriquecedor. Adoro ler-te.
Muito obrigado.
Bjs,
REF
Re: Céu de Fogo
E novos horizontes nos esperam, não é assim meu amigo REF?
Gosto do que escreve
Beijos
Matilde D'Ônix
Re: Céu de Fogo
Matilde de Ônix.
Sim, novos horizontes nos esperam, e estes horizontes hão de ser maravilhosos.
Sempre grato pelas tuas lindas, sábias e sensíveis palavras.
Beijos,
REF