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CADA COISA EM SEU MOMENTO

É tão claro que não sou de ir beber nessa bodega,
eu não vou, não mais, olhar e ver a minha vida cega,
é por isto que andar só por aí, também não quero,
ao usar a minha mente, nesse rumo, não pondero.

Em verdade, eu não gosto de ficar nessa lasqueira,
só andando pela rua a falar muita besteira,
eu quero viver cantando a minha louca paixão,
sem fazer a minha pena desenhar a solidão.

Hoje sei, não tenho medo de encarar tantas recusas,
encontro a felicidade só beijando minhas musas,
logo vou me afastando do ferrão da maluquice,
e partindo "de fininho" do terreno da burrice.

É assim que eu espanto esta grande ilusão,
de pensar que sempre ouço a melhor opinião,
pensamento é tão incerto, o falar, muito pior,
é tão bom ficar ouvindo, se, no fundo, for melhor.

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terça-feira, março 17, 2015 - 04:33

Poesia :

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RobertoEstevesdaFonseca

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