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CAFÉ DE PARIS
Café de Paris,
Ponto de encontro de tantos corpos.
Uns, cheios de vida, outros, quase mortos.
Nas cabeças, um mundo desconhecido de ambições.
No peito… mais dores do que corações.
A banda, repetitiva, sempre igual,
parecia tudo, menos musical.
O interior do salão era deprimente,
e o aspecto, sórdido.
Nos olhares sentia-se uma esperança
e um desejo mórbido.
Em cada par, um caso… por vezes sério,
mas na maioria, pra não recordar.
Contudo,
neste salão deprimente, de aspecto sórdido,
onde quase tudo era doentio, era mórbido...
encontrei-te a ti.
No teu doce peito senti um coração.
Na tua cabeça… uma humana ambição:
encontrares alguém que suavizasse
a vida que tens.
Dançámos. Sem falsas ilusões,
dia, após dia, um desejo crescia:
estarmos juntos os dois.
O meu corpo ansiava aprender
a lição do Amor. Ensinaste-ma tu.
Hoje, meu bem,
o meu coração sabe bem o que quer.
Aprendeu, contigo como é bom ser Mulher.
Maria Letr@
1985-04-05
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