CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Cancro Pulmonar
De um ser humano forte porém em longa escala fumador
Começam os órgãos lentamente a dar de si
Por onde o fumo passa cria ardor
Dentro do pulmão algo novo se modifica e se fragiliza ali
Um pulmão lentamente em evolução
Tenta renovar o seu interior
Divide-se porém sem travão
As células criando TUMOR
Como a função respiratória é vital
Estando danificado o seu principal órgão
Tudo que se conhece é agora fatal
Provocando sintomas em todo o ser humano corpónio (corpo dele)
Começa lentamente a faltar o ar
A tosse então se fortifica
O monóxido de carbono começa lentamente a raspar
Dá no corpo sua semi letal pica
O sangue sai dos canais por entre a tosse
O peito do ser humano então se recente
Dói no abdómen e lentamente
A dor tornar-se-á inseparável
Perde-se então a vontade de comer
Como não há vontade não há peso
A voz encontra também o seu lado indefeso
E começa ela própria a falhar
Como o oxigénio é necessário
Para conservar todas as células do organismo
Faltando forma de o tratar
A pele também encontra a sua cor de abismo
De uma cor totalmente a si apropriada
Torna-se agora amarela turgida
Não é nutrida, está estragada
É agora visível a presença de uma doença túrgida
Mas a pele ainda não sofreu tudo
Juntamente com a cor amarelada
A poluição interior do organismo do gás oxigénio
Provoca bolhas que ali para sempre ficarão
A juntar a tudo isto não á manutenção da pelugem humana
Os cabelos caem deixando cair também á paisana
Todos os pêlos do corpo que sem oxigénio
Não merecem ali pertencer
Por fim e como ultima pitada no bolo
As unhas crescem de forma errada
A fragrância humana é também mudada
Alterando o cheiro dos líquidos corporais
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1722 leituras
other contents of flavinhop
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Intervenção | O SER HUMANO, poema duas vozes numa só | 0 | 860 | 03/26/2011 - 09:12 | Português | |
Poesia/Intervenção | O declinio português | 0 | 903 | 03/26/2011 - 09:10 | Português | |
Poesia/Dedicado | Ermesinde, Portugal, poema dedicado | 0 | 1.075 | 03/26/2011 - 09:09 | Português | |
Poesia/Erótico | Dueto de amor | 0 | 723 | 03/26/2011 - 09:08 | Português | |
Poesia/Amor | Chorarei por amor, poema de dia dos namorados de 2011 | 0 | 829 | 03/26/2011 - 09:07 | Português | |
Poesia/Intervenção | Quem governará Portugal? | 0 | 591 | 03/26/2011 - 09:05 | Português | |
Poesia/Dedicado | Poema a uma tragédia: 4/3/2001 (Portugal, entre-os-rios) | 0 | 899 | 03/26/2011 - 09:02 | Português | |
Poesia/Fantasia | 100 Máscaras de uma vida | 0 | 638 | 03/26/2011 - 09:01 | Português | |
Poesia/Intervenção | Portugal | 0 | 718 | 03/26/2011 - 09:00 | Português | |
Ministério da Poesia/Soneto | Recent poems of my own | 0 | 1.779 | 03/26/2011 - 08:58 | inglês | |
Poesia/Soneto | Poison girl | 0 | 2.706 | 03/26/2011 - 08:57 | inglês | |
![]() |
Fotos/Pessoais | COOL | 0 | 1.278 | 03/26/2011 - 08:53 | Português |
Poesia/Alegria | Lutar pela vida | 1 | 620 | 03/25/2011 - 22:29 | Português | |
Poesia/Geral | Ode á trovoada | 1 | 840 | 03/25/2011 - 22:26 | Português | |
![]() |
Fotos/ - | 3772 | 0 | 1.449 | 11/24/2010 - 00:58 | Português |
Poesia/Aforismo | quem sou eu | 1 | 659 | 09/08/2010 - 02:55 | Português | |
Poesia/Soneto | A escola e a delinquência | 1 | 867 | 09/08/2010 - 02:54 | Português | |
Poesia/Geral | Será que a poesia tem alma? | 1 | 485 | 09/08/2010 - 02:53 | Português |
- « início
- ‹ anterior
- 1
- 2
- 3
Add comment