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Caos

Caro amigo caos seja bem-vindo
Traga o efeito de todas borboletas
Cego apalpando o caminho me sinto
Mas não comporto-me como marionetas

Caro Bacon tenho teus dados
E os arremesso esperando milagre
Jogando neles todos meus fados
Num ébrio mental alegre

Desgadelhado Alberto da física
Mexo-me pelo emaranhado de cordas
Podes não ser apologista da quântica
Mas com tua filosofia me acordas

Palhaço mudo eu conheço-te
És o mais parvo dos tolos
E por me ouvires que falo-te
Podendo queimaria todos teus contos

Caro nos reinventemo-nos
É necessário esquecer
O que não precisas saber
Para conseguir-se ser

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quinta-feira, maio 29, 2008 - 09:50

Poesia :

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Veiga

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Re: Caos

Aplausos!!!

:-)

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