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AS CASAS
São casas habitadas, algumas
e as que já não são, guardam histórias,
memórias, segredos, fantasias,
lágrimas e alegrias…
As mais antigas,
testemunharam algumas vezes
o milagre da vida e o mistério da morte.
Há também as que choram a sua sorte,
as que assumem o silêncio do fim
e cheiram a saudade demorada
e a vontades e a frenesim
ou simplesmente a nada…
No rescaldo do tempo abortam crenças
e ocultam ventres de madrugadas imaturas
como quem esquece o olhar da vida
e o que a vida não cura.
São fiéis depositárias
e confidentes, as casas…
Quiçá confusas,
mas orgulhosamente mudas!
04.03.2016
An@martins
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Comentários
AS CASAS
Cada vez que leio este poema fico encantada com a tua forma de "dialogar" com os leitores duma forma tão simples, mas tão verdadeira, tão realista pela tua fidelidade a sentimentos. Beijos, amiga do <3
AS CASAS
Sabes, Mizita, este é um dos meus poemas preferidos, talvez por o sentir como uma verdade incontornável.
Beijinho.