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CEGUEIRA
O desespero da ausência
na menoridade
do conto: presença
no consentimento da memória.
O cego me ilude
em internas descobertas
de lembranças: olhos
ao insignificante: a fuga
precipita estar sobre o piso
e os olhos se fecham
em realidades abstraídas:
cegam-me
em obrigatoriedades.
(Pedro Du Bois, DESNECESSIDADES REENTRÂNCIAS & ALGUNS REINGRESSOS)
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terça-feira, janeiro 19, 2010 - 22:48
Poesia :
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Comentários
Re: CEGUEIRA
NOOSSA!fiquei de mão no queixo, aqui de frente ao computador lendo vossa pessoa.Certa vez dei o endereço do site de publicação a alguém que conheci, e ela falou: vou "te" ler.Perguntei: como assim? ela respondeu: é ISSO AÍ, vou te ler.E olhando dentro dos meus olhos. continuou- É através do que a pessoa escreve que eu fico conhecendo ela...DESCUBRO-A!
ABRAÇOS CARINHOSOS
SUA AMIGA VIRTUAL E FÃ
JOELMA
Re: CEGUEIRA
Cara Joelma, grato por suas palavras. Gostei de (poder) conhecer as pessoas pelo seus textos. Faz sentido. Mas não esqueça as palavras de Pessoa, sobre o assunto, de que o poeta é (sempre) um fingidor, que finge até mesmo a dor que deveras sente. Abraços, Pedro.
Re: CEGUEIRA
LINDO, GOSTEI!
Meus parabéns,
Marne
Re: CEGUEIRA
caro Marne, agradeço sua leitura.
Re: CEGUEIRA
MUITO OBRIGAdo!
Sempre te leio, mas nem sempre consigo traduzir!
Um abraço,
Marne