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CEGUEIRA CONSENTIDA

Cegueira consentida

 

 

 

És escravo dessa linda mulher,

E só sabes fazer o que ela quer,

O teu amor é cego e sempre obediente,

A essa mulher que não gosta de ti e mente.

 

 

 

Tens consciência mas é o mesmo que não ter,

Esse teu amor cego não te deixa ver,

Que por ela perdeste a tua dignidade,

E por isso deixaste de ter a tua própria vaidade.

 

 

 Dela, não queiras ser um boneco sem valor,

Mostra que tens dignidade e o teu próprio amor,

Se assim não quiseres agir e ser,

És mesmo cego que tem olhos e não queres ver.

 

 

 

Pensa e vê que estás a ser manipulado,

Por essa mulher de quem não és amado,

Serve – se de ti porque tens dinheiro,

É a ele que ela ama e não ao seu parceiro.

 

 

 

Estás drogado pelo sexo que ela te dá, certamente,

E não queres saber o que ela por ti sente,

Ficas satisfeito apenas pelo teu desejo sexual,

Que ela te dá pelo dinheiro que é banal.

 

 

 

Podes amar sempre que só te fica bem,

Qualquer mulher mas não esqueças a tua mãe,

Não deixes de pensar por ti para que existas,

Se não fizeres deixaste de pertencer aos activistas.

 

 

 

Tavira, 14 de Setembro de 2010 – Estêvão

 

 

 

 

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sexta-feira, março 1, 2013 - 11:55

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José Custódio Estêvão

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