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Chuva n´alma
No silêncio de meu abrigo,
Ouço o mundo a rumorejar
Em trovões, raios, fortes ventos
A lançar gotas em minha vidraça
Recolhido em minha cela,
Como um pequeno asteróide,
Perdido no universo,
Temo o mínimo meteoro.
Neste medo coletivo, nestes tempos trágicos,
Não percebo que cantos entoam
O camponês agradecendo aos céus,
seus prantos mágicos.
AjAraújo, o poeta humanista, escrito em novembro de 1977.
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segunda-feira, setembro 20, 2010 - 14:03
Poesia :
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Neste medo coletivo, nestes
Neste medo coletivo, nestes tempos trágicos,
Não percebo que cantos entoam
O camponês agradecendo aos céus,
seus prantos mágicos.