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COMO
Como ter-te sem te saber aqui,
Como saber-te sem te respirar,
Como te olhar vendo-me a mim,
Como sozinho e ver-te chegar;
Como aqui se te suponho a ti,
Como alguém a quem esperar,
Como perto o que longe está assim,
Como um espelho a se quebrar;
Como cego e testemunhar
Que há silêncio nisto tudo,
Tão audível como o calar;
Como quando nesse instante
Fora aqui o imenso Mundo,
E achar-lhe o Levante.
Jorge Humberto
(14:04/Maio/02/03)
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domingo, fevereiro 12, 2012 - 12:20
Poesia :
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Jorge Humberto
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Comentários
Como!
Lindo Poema! Um abração, Marne
Meu caro Marne,
Meu caro amigo e poeta Marne, muito obrigado por teres apreciado meu poema e deixares-me tuas palavras.
Abraços meus
Jorge Humberto
Lindo Poema
Parabéns amigo seu poema é lindo
abraço
Silvenoi
Silvenoi minha querida, muito obrigado pela tua visita ao meu cantinho de poesia e por me deixares a tua simpatia em palavras.
Beijinhos
Jorge Humberto