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Como pôr fim ao Caos?
Ele roubou! Ele roubou!
Chamei a Polícia
Mas ela não fez absolutamente nada!
Aliás, de que adianta chamar
Se ela própria está algemada
Pela própria lei?!
Onde está a Autoridade?
Será que ele existe?
Uma Autoridade sem autoridade
Não deve chamar-se Autoridade!
Só tem autoridade para autroar,
Multar, para dinheiro do nosso bolso sacar!
Onde está a Autoridade?
Será que ela existe?
O delinquente pode apedrejar
Ou até mesmo matar,
Que isso faz parte do conflito,
Mas o polícia não pode se defender,
Mas pode morrer!
Se falecer ao serviço da segurança pública do País
É só menos um,
Já se for um jovem a morrer
É logo acusado de abuso de autoridade,
Abuso de poder!
Onde está a Autoridade?
Será que ela existe?
Como é possível um polícia, bombeiro ou enfermeiro
Ganhar muito menos do que um futebolista?!
Onde está a Justiça?
Será que ela existe?
De que vale a própria vida arriscar
Para um criminoso enxadrezar,
Se pouco tempo depois
Ele anda por aí livremente a passear
E para mais crimes se preparar?!
Por isso não é de espantar
Que quando precisamos de um agente
Quase sempre apenas com nós próprios
Poderemos contar!
E a insegurança, quando nos livramos dela?
Quando a Autoridade passar a ter isso mesmo,
Autoridade.
Quando as leis portuguesas passarem a servir
E proteger os inocentes e não os culpados.
E da crise, quando sairemos?
Quando o Estado esentar os pobres de impostos e explorar
Os ricos, os poderosos, os engomados.
Porque a esses o dinheiro nunca há de faltar.
Quando deixarmos de importar,
Há que investir,
Em nós próprios apostar!
Não nos podemos deixar engolir
Por Espanha ou pela China
E à sombra da bananeira política
Continuar a dormir.
É preciso produtos competitivos criar e exportar
E para isso só bastam duas coisas tão simples...
Acreditar e ter realmente vontade de mudar!
Só assim,
O caos em que país está mergulhado
Poderá ter fim.
José Vidas
2012
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