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Conduta
De benigno, tenho pouco
Malfazejo, ademais não sou
De mim benesses também dou
Deixo a dúvida ao ouvido mouco
Malfazejo, ademais não sou
De mim benesses também dou
Deixo a dúvida ao ouvido mouco
O que me irrita e põe louco
É colocar-me onde não estou
No fundo quem me transformou
Foi a conduta do outro
Valha muito ou vote pouco
Voto sempre bem convicto
Usurpar me é repulsivo
Neste mundo meio louco
Até falso é o veredicto
De a quem se "dá" o castigo
Jorge Ferreira dos Santos
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segunda-feira, setembro 24, 2012 - 11:00
Poesia :
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Comentários
Tema atual, normalmente, E
Tema atual, normalmente,
E até mesmo, atualmente,
Um tanto contudente...
Mais um soneto! E se estes são os teus primeiros começaste melhor que eu! =DDDDD
Um abraço! (:
Não são os primeiros!
Mas quase!
Já fiz outros antes só que, não tão cuidados. Vou aprendendo com os "craques" e tentando melhorar um pouquinho de cada vez.
Muito grato por gostar.
Um grande abraço!
Jorge Santos
"Quem me transforma no
"Quem me transforma no fundo
É a conduta dos outros" Realmente,nossos comportamentos são completamente modificados em decorrer do tempo,pois começamos a agir de acordo com os comportamentos dos outros.
Maravilhoso!
Pode alterar
Ainda pode alterar se assim o entender, ou anular.
Os meus agradecimentos.
Beijo.
Jorge
As minhas desculpas
Peço desculpa por ter alterado este poema e ter deixado que comentasse, antes de ficar pronto.
Sou assim! Leio e releio e se não gostar do conjunto, altero tudo, até ficar do meu gosto.
Gostei muito dessa estrofe, foi por assim dizer, a alma do poema.
No entanto o conjunto não me satisfazia e alterei, pensando que enquanto estivesse em processo de alteração, não consguiriam comentar.
Tal não aconteceu e por isso, as minhas sinceras desculpas.
Muito obrigado de qq forma.
Grande abraço.
Jorge Santos
Sem nenhum problema!Continuo
Sem nenhum problema!Continuo gostando, muito bem escrito!
Grande abraço!
Carinhosamente, Suêdy!
É simples!
Os meus sinceros agradecimentos por gostar!
Todos os meus poemas são muito simples, assim como eu, rudes e simples!
Não tenho muitas aptidões para o rebuscado e os trocadilhos, que enriquecem muito os poemas, o que me deixa desgostoso mas, que fazer? Vou melhorando um pouco de cada vez, eu acho.
Um abração.
Jorge Santos