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Crise existencial

Leio e entristeço,
veneno de permeio
(amor esqueço).

Em verso me diluo,
etilizada concluo
(padeço).

Por vir, óh porvir,
(desconheço).

Não entendo...

Fendo-me, não sendo-te.
Perco-me, perdendo-te.

Equívoco desde o começo.

TROPEÇO!

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sábado, novembro 21, 2009 - 02:25

Poesia :

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analyra

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Comentários

imagem de angelofdeath

Re: Crise existencial

Os paradoxos a mostrarem quando a alma está confusa.
Gostei de ler.

imagem de Conchinha

Re: Crise existencial

É! Somos seres estranhos, sempre oscilantes.
Espero que já estejas na subida.

bjs

imagem de ÔNIX

Re: Crise existencial

Ola Analyra
Antes de mais um beijo para ti. Gostei de te conhecer

O teu poema revela a crise, em muitas das crises porque passamos. Há momentos assim, em que as pedras da calçada no fazem tropeçar...
e em tantos equívocos

Beijo

Matilde D'Ônix

imagem de HaiderChaby

Re: Crise existencial

é fantastico, ler tuas poesias, gostei, simples e bela

imagem de RuiLima

Re: Crise existencial

não vejo aqui uma crise existencial, porque só tendo noção do que és e do que sentes é que te tornas capaz de o expor desta sublime forma.
gostei bastante do som que voa no poema
beijo

imagem de MarneDulinski

Re: Crise existencial

analyra!

DE TROPEÇO EM TROPEÇO, MAS SEMPRE NOS LEVANTANDO, TEMOS QUE LEVAR A VIDA...

LINDO, GOSTEI!
MarneDulinski

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