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Da prisão à liberdade
Sou como alvo para suas flechas
Eu vi a aflição com meus próprios olhos
Fizeram-me andar na escuridão
Como se eu fosse um condenado miserável
Passei noites em claro sem poder dormir
Pois estava cercado com grades
Durante o dia eu servia de zombaria
E fizeram canções de deboches pela minha miséria.
Será que esqueci o que é o bem?
Ainda resta alguma esperança?
Despertou-se em meu coração uma luz
Que existe, sim, uma esperança para mim
Foi então que pude entender
A ira do Senhor é de curta duração
Mas a sua misericórdia não tem fim.
Ele resgatou a minha alma da maldição
Curou as minhas feridas mortais
E libertou-me das minhas prisões.
Levanto agora o meu coração
E, também, as minhas mãos
Tu ouvistes a minha voz
Bom é o Senhor para os que buscam o teu favor
Hoje livre sou!
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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