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De repente os olhos param
De repente os olhos param, os braços não mexem, esses que antes lembravam cardumes a mover as águas. Imaginamos que a alma é como o rio que caminha para a margem e depois dentro da paisagem inerte se inventa grandioso oceano que sopra fôlego nos que estão em coma.
De repente os olhos param, os braços não mexem . Não há aquele momento, aquele inesperado acordar. O silencio também se evadiu para não perturbar a viagem dos que iniciam a eternidade
Lobo 010
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domingo, agosto 15, 2010 - 18:15
Poesia :
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Comentários
Re: De repente os olhos param
Gostei de ler.
Abraço
Varenka