CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
De repente os olhos param
De repente os olhos param, os braços não mexem, esses que antes lembravam cardumes a mover as águas. Imaginamos que a alma é como o rio que caminha para a margem e depois dentro da paisagem inerte se inventa grandioso oceano que sopra fôlego nos que estão em coma.
De repente os olhos param, os braços não mexem . Não há aquele momento, aquele inesperado acordar. O silencio também se evadiu para não perturbar a viagem dos que iniciam a eternidade
Lobo 010
Submited by
domingo, agosto 15, 2010 - 18:15
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1436 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of lobo
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Dedicado | Quando o sol se derrete | 0 | 2.071 | 12/27/2011 - 18:14 | Português | |
Poesia/Geral | Eu não sei nada | 0 | 1.769 | 12/27/2011 - 14:15 | Português | |
Poesia/Dedicado | Com fome não se faz a sopa | 1 | 1.823 | 12/26/2011 - 17:39 | Português | |
Poesia/Dedicado | Ó sol preciso dos teus raios | 1 | 1.263 | 12/26/2011 - 17:29 | Português | |
Poesia/Aforismo | Ao redor do fogo | 0 | 953 | 12/26/2011 - 14:50 | Português | |
Poesia/Geral | Atrás da porta eu fico | 0 | 980 | 12/24/2011 - 17:34 | Português | |
Poesia/Dedicado | Não vou ficar com a tristeza | 0 | 871 | 12/23/2011 - 13:48 | Português | |
Poesia/Geral | Como se faz a casa | 0 | 1.589 | 12/23/2011 - 10:52 | Português | |
Poesia/Geral | Aquece as palavras | 0 | 1.093 | 12/19/2011 - 15:03 | Português | |
Poesia/Geral | Esperamos a solidão | 0 | 1.241 | 12/17/2011 - 20:29 | Português | |
Poesia/Dedicado | Agora já não vou fazer planos | 0 | 1.023 | 12/16/2011 - 11:43 | Português | |
Poesia/Geral | Dentro das páginas | 1 | 1.709 | 12/16/2011 - 02:19 | Português | |
Poesia/Geral | Carta | 0 | 1.261 | 12/15/2011 - 14:36 | Português | |
Poesia/Geral | O mar vê-se dos teus olhos | 1 | 1.211 | 12/14/2011 - 23:41 | Português | |
Poesia/Geral | A cidade... | 0 | 1.294 | 12/14/2011 - 16:19 | Português | |
Poesia/Geral | Nós fazemos a viagem | 0 | 1.362 | 12/13/2011 - 10:50 | Português | |
Poesia/Intervenção | O mar é o teu animal | 0 | 1.032 | 12/05/2011 - 00:08 | Português | |
Poesia/Dedicado | Na poesia do prato da fruta | 0 | 1.389 | 12/04/2011 - 23:06 | Português | |
Poesia/Aforismo | O barro moldado na transpiração | 0 | 1.569 | 11/30/2011 - 17:23 | Português | |
Poesia/Aforismo | Agora nada me está faltando | 0 | 2.072 | 11/30/2011 - 11:23 | Português | |
Poesia/Intervenção | O velho caminho ferroviario | 0 | 2.506 | 11/29/2011 - 11:37 | Português | |
Poesia/Canção | A árvore que está no meio | 0 | 1.305 | 11/27/2011 - 20:41 | Português | |
Poesia/Dedicado | se a água corta-se | 0 | 1.437 | 11/27/2011 - 20:37 | Português | |
Poesia/Geral | Dá-me o teu lado inquieto | 0 | 1.482 | 11/23/2011 - 16:19 | Português | |
Poesia/Geral | Se tu soltares a lua | 3 | 1.828 | 11/22/2011 - 19:28 | Português |
Comentários
Re: De repente os olhos param
Gostei de ler.
Abraço
Varenka