CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Deitado com os braços no ombro imaginário
Deitado com os braços no ombro imaginário da pesada solidão. Não conheço ninguérm que tenha vomitado a solidão. Deito-me sem ter posição. Há uma posição para viver, existem várias posições para se continuar a viver. Mas um morto também devia poder escolher a posição mais confortavel para morrer.
A posição deitada de um morto é como a posição de pé de um politico. Os politicos não fazem nada mas nós julgamos que fazem,os mortos são mesmo politicos porque na verdade não fazem nada, quer dizer fazem, a função dos poiliticos é matar, matar a esperança a liberdade, a verdade Nunca vi um morto a mentir a não ser pela boca daquela medium inglesa que consegue por os mortos a mentir.
Deito-me ainda não rencontrei posição, nem para dormir,nem para ler poesia numa posição erotica, ler na posição plana, foder o soneto á kanzana
LOBO
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1195 leituras
other contents of lobo
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Dedicado | Esse modo inconstante | 0 | 1.493 | 06/17/2011 - 08:09 | Português | |
Poesia/Dedicado | Esse modo inconstante | 0 | 809 | 06/17/2011 - 08:09 | Português | |
Poesia/Dedicado | Esse modo inconstante | 0 | 929 | 06/17/2011 - 08:09 | Português | |
Poesia/Geral | Á beira da estrada | 0 | 1.261 | 06/16/2011 - 16:51 | Português | |
Poesia/Pensamentos | A noite fique escondida | 0 | 1.057 | 06/16/2011 - 07:28 | Português | |
Poesia/Geral | Ainda há a loucura | 1 | 868 | 06/16/2011 - 03:39 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Este corpo | 2 | 1.934 | 06/13/2011 - 23:43 | Português | |
Poesia/Geral | Ao redor da boca | 0 | 1.101 | 06/13/2011 - 16:03 | Português | |
Poesia/Geral | A pedra nos rins | 0 | 1.851 | 06/13/2011 - 10:18 | Português | |
Poesia/Geral | A viagem á volta do corpo | 0 | 1.179 | 06/12/2011 - 16:18 | Português | |
Poesia/Geral | Secretos olhares | 0 | 1.346 | 06/12/2011 - 11:47 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Um cheiro forte | 1 | 1.131 | 06/11/2011 - 22:04 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Aquele cavalo em cima do oceano | 1 | 1.922 | 06/11/2011 - 19:45 | Português | |
Poesia/Geral | As horas no estômago | 0 | 1.546 | 06/11/2011 - 08:33 | Português | |
Poesia/Geral | A nudez das flores | 0 | 1.651 | 06/10/2011 - 14:11 | Português | |
Poesia/Geral | A nudez das flores | 0 | 861 | 06/10/2011 - 14:11 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Tu tinhas o mar á espera | 0 | 1.294 | 06/10/2011 - 09:31 | Português | |
Poesia/Geral | Ao meu lado corre o rio urina | 1 | 1.143 | 06/09/2011 - 19:26 | Português | |
Poesia/Geral | Aperta-me as mãos | 0 | 1.625 | 06/09/2011 - 09:17 | Português | |
Poesia/Dedicado | Incomodo | 0 | 1.256 | 06/08/2011 - 21:29 | Português | |
Poesia/Dedicado | O grande parvo da nação | 1 | 940 | 05/27/2011 - 14:55 | Português | |
Poesia/Geral | Espera por alguém | 0 | 1.451 | 05/26/2011 - 18:01 | Português | |
Poesia/Geral | Foge | 1 | 2.511 | 05/25/2011 - 20:24 | Português | |
Poesia/Geral | Queimam-nos a roupa | 1 | 1.032 | 05/25/2011 - 11:47 | Português | |
Poesia/Dedicado | O preto sacode a missanga | 2 | 1.893 | 05/22/2011 - 19:13 | Português |
Add comment