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Derivações
Vago, nada descrito, fala-me do teu nada, dá-me o teu nada, devora-me com o nada, bate-me com o teu nada, percebe-me com nada, não te distraias, antecipa-te, retira o som da minha cabeça, dilacera-me os movimentos… vejo a tua loucura, vejo a demência alheia toda a noite, em cada beco até restar o silêncio, o nada, que venerado, sorve, reaviva o estado comatoso das repetições ansiosas, reconcilia-te, bebe, desperdiça-te, deita fora a consciência, apodera-te da filtragem e esfuma-te na noite…
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terça-feira, janeiro 18, 2011 - 18:15
Poesia :
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Comentários
Derivações
Um silêncio que resta em grito!
Fantástico, as palavras gritam cada uma por si!
:-)
derivações
Todos os lados levam ao silêncio partido com um grito, mesmo que o mesmo se evidencie do vazio que é o todo.
Abraço