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Desequilíbrio
Existir pra labutar;
E tão só, o partilhar;
Que sacrifício de alarvo!
Dar tombos de derrear;
Permitir-se armadilhar;
São desventuras de parvo!
Por quem te tomas demente?
No teu sonho asselvajado;
Destratas tua parcela;
A existência vil te mente;
Voar por te seres vidrado;
Ainda a ves andar de vela!
A vida segue sombria!
Que apatia o teu torpor;
Noites de cal, claras frias;
Ao rair escurece o dia;
Isenta-te o sol de calor;
Gela a razão que sentias!
Define o sim sem senão!
O conflito fina a flor;
Desequilibra-te o astral;
O rancor vence a razão;
Se no lar sobrar a dor;
Vai de mal! pra muito mal!
Jorge Ferreira dos Santos
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