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Desilusão
Desilusão
A casa desce para o rio
E ela levou a vida nessa alegre descida
Era a horta e o pomar
a vida cheia, os filhos a crescer
e ela, pela felicidade, a lutar
Quando alindava a casa
com entusiasmo corria
beijava as flores que escolhia
as mais finas
que se conjugavam com a harmonia
e o ondear das cortinas
Às vezes o amor gosta de se mostrar
O que se passaria nessa quente noite de verão
enqanto ele nos braços de Morfeu
ela desceu ao rio em desilusão
de cabeça, entre remiacos, mergulhou
Eram tão densos os mistérios da vida
que dessa última descida
ela não voltou
Teresa Almeida , 12.07.2011
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Comentários
Desilusão - ela não voltou ...
Amiga Teresa,
li o teu poema e consegui ver-me nele,
tão simples, mas tão cheio de vida...
este teu poema minha querida amiga, tanto aconteceu,
e, acontecia... a tantas de nós mulheres!
Parabéns!
Adorei ler-te mais uma vez...
beijinho
de tua amiga
Isabella
Obrigada querida amiga
Obrigada querida amiga Isabela.
Gostamos de escrever, é certo; mas também é muito importante sentir que não estamos sozinhos.
Xi coração.
Desilusão
Que o reconhecimento da desilusão nos fortalece.
Blondie
Olá Blondie! Obrigada pela
Olá Blondie!
Obrigada pela leitura.
Beijinhos.