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A desordem nas palavras
Esta noite durmo contigo,
faço do meu sonho realidade,
faço do teu corpo imoralidade,
é assim que tu rolas pelo chao,
como um cubo sem arestas,
é só para isso que prestas,
para seres o meu cão;
Ou talvez não;
És antes a minha assassina,
és tu quem me cavalga sem norte
até eu cair para o lado
vitima de morte,
és o gume de uma faca
a sofrer de paixão
pelo meu coração;
sai, desaparece, evapora-te,
dá um sumiço em ti
antes que congelem esta hora,
porque eu não quero viver
para sempre
contigo na minha mente,
quero ser livre,
quero ser um livro aberto,
um livro aberto
escrito pelo poeta certo.
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Poesia :
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