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Devaneios em Métrica I
Clama Zé-ninguém com o
Rei no intelecto – por
Natureza incapaz – aos
Céus e aos mares. Mas será
Que divindade oculta e
Mar turbulento acudiram
Alguma vez humano ou
Zé com âmago perdido?
Já que são tão difíceis de decifrar os meus poemas, cá vai:
Antes de mais, o poema é, geralmente, uma metáfora. O “Zé-ninguém” não significa mais que o povo, intrinsecamente, que pensa ser importante – em termos narcisistas e egoístas. O “mar” significa a vida e os “céus” a tal divindade, ou seja, Deus… que por sinal, do ponto de vista céptico e agnóstico, não parece que exista (critico, aqui, a crença em demasia a Deus e aos Santos). Já o “humano” funciona como paradoxo de “Zé-ninguém”... Visto que o “humano”, do ponto de vista animal e racional, deveria funcionar em prol do seu desejo e não, como é vulgar actualmente, acomodar-se e pedir a Deus que resolva os problemas por si.
Se repararem o poema é constituído por sílabas métricas constantes (7) em 8 versos. Visto que o 7 significa o mistério e de tudo o que é oculto e desconhecido (no que acreditamos e nós próprios – a existência). O 8 significa o êxito, ou seja, todos os versos (8) são a verdadeira percepção do mundo, no meu ponto de vista…
O poema não é mais do que a descriçao da sociedade.
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Comentários
Re: Devaneios em Métrica I
VALEU!
RECORREREI SEMPRE, QUE ALGUMA DUVIDA TIVER!
Meus parabéns, e muito obrigado, de minha parte!
Marne
Re: Devaneios em Métrica I
Um poema é muito mais do que isso.
mas achei deveras interessante esta tua descrição!!!
;-)