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Dever
Que posso então fazer para entenderes ?
Tudo que fazes visa teu domínio
Não tenho que julgar teu escrutínio
Melhor jamais é não te arrependeres
A vida se resume em afazeres
Que levam-nos, distante, ao passado
Se pensas que tu tens tudo acabado
Descortinados são os teus deveres
Ninguém pode impedir o que é certo
Tu podes mergulhar de peito aberto,
Pois vem de Deus a tua inspiração
Aquele que te impeças o caminho
Terá que suportar rodamoinho
Já qu'entregaste a Deus o coração
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sexta-feira, julho 16, 2010 - 17:35
Poesia :
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Gwyn
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Comentários
Re: Dever
"Ninguém pode impedir o que é certo
Tu podes mergulhar de peito aberto,
Pois vem de Deus a tua inspiração"
Haverá de facto, um caminho pré-traçado e o poder e o dever, meras ilusões q nos abstraem do pré-determinado numa estranha manobra de diversão q nos ilude q temos o controlo de alguma coisa e a escolha nos cabe a nós?
Beijinho em si Gwyn
Inês Dunas