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DIA CINZENTO

Na noite que começa agora.
Quase sempre a esta hora.
Sinto a tua falta, meu amor.
Fechado num quarto sombrio.
Meu corpo treme de frio.
Meu peito chora de dor.

Neste dia tão cinzento.
Não me sais do pensamento.
De ti não me quero esquecer.
Vivo meus dias enfadonhos.
Á noite afogo-me em sonhos.
E morro por te não ver.

Confesso que rezo a Deus.
P`ra`fastar os medos meus.
Que de mim te vás esquecer.
Sou louco por te amar tanto.
Só Deus Pai sabe o quanto.
Eu luto pra não enlouquecer.

Mas se amar-te assim é loucura.
E ser senil sem amargura.
É o meu constante estado.
Quero então morrer doidinho.
Porque percorri o caminho.
Sem de ti me ter afastado.

Como eu queria meu amor.
Que me desses o teu calor.
Para por dentro me aquecer.
Doce Mulher dos meus encantos.
Passaram anos, nem sei quantos.
Rezando a Deus, só para te ver.

Mas talvez, talvez um dia.
O meu coração sinta alegria.
Por beijar a tua face linda.
Então posso gritar ao Mundo.
Saindo do peito profundo.
…Minha vida jamais se finda...
 

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quarta-feira, março 21, 2012 - 12:30

Poesia :

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ANTONIO SILVA

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