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Dia-a-dia e poesia
Vi que clonaram meu cartão do banco,
Gritei, esmurrei a mesa lá do escritório.
Briguei com o chefe no refeitório;
Contei ao porteiro que ele é corno manso.
Cheguei em casa raivoso e discuti
Com a mulher, mas isso é todo dia
(de fato nem me lembro da porfia).
Vim ao quarto, sentei-me no chão e ri.
Primeiro por não controlar os nervos
(do sorriso de arregalar os olhos),
Depois da mais genuína alegria.
Agarrei meu caderno com meu acervo
Por debaixo da cama, junto ao solho,
E a lápis compus essa poesia.
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terça-feira, dezembro 6, 2011 - 00:47
Poesia :
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Comentários
Vi que clonaram meu cartão do
Vi que clonaram meu cartão do banco...
Parte do enredo foi a mais
Parte do enredo foi a mais absoluta verdade, mas claro que a verdade maior está na estrofe final.
Um abraço do amigo virtual.
E deveria rir uma vez mais
E deveria rir uma vez mais por não ter sido capaz de controlar os nervos (da mão) feito eu não controlei os nervos (da minha face) de satisfação ao ler o teu poema. =D
Abraço!