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Dialética Febril

Hoje acordei vazia,em tempos vivo ausente de desejos e sonhos!
Nessa manhã ensolarada cheia de passarinhos saltitantes,não há no meu vazio nem cócegas para uma inclinação delirante.
Apenas um rio escuro.

Ao longe uma soberana cordilheira de montanhas não afagam o olhar.
Antes de ontem eu as vi e pareciam mais perto.
Estranheza desse vazio que torna tudo na alma: Cinza!

Houve um tempo que a minha fé era mais consoladora que a razão.
Nesses dias que empunha uma espada e cria ser Joana D'a rc.
Agora recordo que Joana morreu, talvez seja essa razão deste vazio.

Nize Louzan

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quarta-feira, agosto 15, 2018 - 20:31

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Nize

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