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DOR DE AMOR




Dor de amor

 

Quando os meus olhos te chamarem,

Não digas não, é para me aconchegarem,

A minha alma que precisa do teu amor,

Eu estou só, quero a tua companhia,

Há muito, muito tempo que não os via,

Pela sua falta eu sofro de um grande dor.

 

Dor que dói mas ninguém vê e só eu sinto,

Esta dor que a minha alma tem e eu consinto,

No meu silêncio ninguém ouve nem sabe,

Está dentro de mim, pela tua ausência,

É de amor, é dor na mais pura essência

Que esta dor é uma dor de grande saudade.

 

Agora que os meus olhos estão perto dos teus,

Não quero que nunca mais me digas adeus,

Vem, dá - me a tua alegria de viver,

Para caminharmos sempre juntos lado a lado,

Para sentir o meu coração sempre acompanhado,

E contemplar os teus lindos olhos no meu ver.

 

Onde foi que o tempo te guardou que eu não te vi,

Procurei – te por todo o lado e nunca consegui,

Descobrir onde o tempo, tanto tempo te guardou,

Andei louco pelo tempo que te ausentaste,

Pensei que não mais te via e me assustaste,

Mas enfim este meu susto agora acabou.

 

Este amor insaciável que tenho dentro de mim,

Parece, meu bem, que nunca mais vai ter fim,

Estes abraços e estes beijos que agora damos,

Vão ser eternos, nunca mais serão esquecidos,

São beijos e abraços que não serão perdidos,

E por eles nunca mais nos abandonamos.

 

 

Tavira, 24 de Janeiro de 2010

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domingo, março 17, 2013 - 16:49

Poesia :

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José Custódio Estêvão

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