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Duas vezes.
Era uma vez. Era apenas uma vez, não duas. E não eram duas porque não nos deixaram.
O ar tornava.se mais frio à medida que me afastava de ti. Frio e sufocante.
O alcatrão cedeu lugar à terra e às ervas baixas que me feriam os pés e os braços nus.
O meu vestido já não o é e o meu cabelo prende.se nos ramos das árvores. Está solto.
Sempre disseste que gostavas mais assim.
Não me pedes que pare e continuo a ouvir os teus passos atrás de mim, e sabes que me vais apanhar
E roubar.me um beijo.
Era uma vez. Era apenas uma vez, não duas. E não eram duas porque não nos deixaram.
O ar tornava.se mais quente à medida que me aproximava de ti. Quente e sufocante.
O alcatrão cedeu lugar à terra e às ervas baixas que te ferem os pés e os braços nus.
O ar cheira a sangue e a folhas molhadas.
Solto, o teu cabelo tem outra essência e absorve tudo à tua volta.
Deixo.te correr até que te canses e pares para me dares um beijo.
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