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Duvidas
Sim, é isso.
Queria eu agir diferente,
Mas não posso.
O suor que desce de minha face,
É apenas o meu remorso.
Sou unicidade agora!
Porém, queria ser paixão.
A tanto me guardei e nem sei por quê.
Escondi-me atrás da mascara que julguei,
Sou um destino incerto e apertado,
Coração disparado que não quer parar.
Sou ânsia de vida,
De bem querer mais.
Pois não posso mais ser esta duvida,
Que me invade, e percorre cada veia do meu corpo
Como se quisesse corroer meu cérebro.
Não, é isto.
Não te amo como pensas,
Nem te odeio se é isto que achas.
Também não sei o que sinto,
Sou saudade e presença,
Toda vez que me vem tua lembrança.
Sou espada cortante que deseja tua mão.
Tento ser coragem, em vão.
Porque sou medo, tempestade e porão.
Vida minha, não posso,
Não quero te esquecer,
Porém tenho vontade de não te dizer.
Pois amar o perdido,
É o mesmo que querer o retorno no tempo.
É o doce néctar do desalento,
Que quebra na boca e faz-se feu,
Transborda minha alma, é só sonho,
Porque na verdade sou réu,
E nada mais.
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Comentários
Gostei muito do seu poema...
Gostei muito do seu poema... muito profundo...
até mais,
ana fm