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E então...
E então...
E a emoção explodiu em flores multicoloridas, despetalando-se todas, forrando o chão em que pisava a paixão...
Eram suores frios que traziam arrepios pelo corpo, descompassava o coração...
O desejo ardente que queimava a alma e latejava os nervos, despertavam todos os sentidos
E na ânsia louca, encarceraram a razão e lacraram as portas entregando-se ao proibido
Juras de amor eterno foram trocadas
Lágrimas abundantes foram choradas
Sorrisos abertos escancarados
A música ecoou pelos serrados
A magia então se apossou
Muito tempo se passou
E até hoje nada mudou
As flores continuam a despetalar
Os corpos a suar
No coração o descompassar
Hoje o desejo é intenso
Ainda não existe senso
A razão continua detida
A lágrima ainda é sentida
A música ecoa bonita
Ainda vive o sorriso
Aberto e desinibido
Deste amor proibido
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Poesia :
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Comentários
Re: E então...
Gisa,
Um amor proibido que produz poemas maravilhosos como este.
Beijinho
Nanda
Re: E então...
Com o tempo, o amor tende a arrefecer, colega.
Mas, no caso, o que deve sustentar a paixão é o fato da mesma ser proibida. Parece que isso ativa as turbinas. rsrsrsr...
Um abraço,
Roberto
Re: E então...
E então fez-se poesia de um amor proibido...
:-)
Re: E então...
Bonito texto revelador de um de estação face a um:
"amor proibido"
um abraço :-)
Re: E então...
LINDÍSSIMO POEMA DE AMOR, EMBORA UM POUCO TRISTE!
Hoje o desejo é intenso
Ainda não existe senso
A razão continua detida
A lágrima ainda é sentida
A música ecoa bonita
Ainda vive o sorriso
Aberto e desinibido
Deste amor proibido
Meus parabéns,
Marne
Re: E então...
A lágrima ainda é sentida
A música ecoa bonita
Ainda vive o sorriso
Aberto e desinibido
Deste amor proibido
olha...??
Eu gostei de mais...
Parabéns mesmo.
abraços.