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A economia sente-se má
A economia sente-se má
Até ao mais rico do pais
Impostos saltam, o IVA está
Predominante nos olhos de quem queria ser feliz
Os preços aumentam
Mas concordo que aumente mais a impossibilidade de os pagar
Porque com a mente humana a dominar
Não há dinheiro que chegue para um fim de semana
Ora agora, aqueles que pelo dinheiro se sentiram abençoados
Sentem a queda dos seus telhados
Porque não estão para poupar
A vida ao longo dos tempos apenas os ensinou a roubar e aldrabar
E aqueles que foram pelo dinheiro apodrecendo
Melhoram a sua estratégia de vida
Apostam na poupança de qualquer migalha colorida
Na confiança de que tudo há de passar
Não creio que o mundo acabe com o imposto em alta
Terá que ser implicado a baixar
Mas a alma dos ricos, da ribalta
É podre que chegue para não os, com o andar dos tempos, poupar
O dinheiro cresce nas mãos dos devedores
A ganância ganha peso fundo
No parlamento, os controladores
Desatinam como os mortos no submundo
Lança-se debates pelo dinheiro controlados
Que ninguém sabe quanto dinheiro têm
Juntos á mesa, libertados
Contrariam o que disseram e não dão nada a ninguém
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Poesia :
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