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Ecos de revolta
Quando os exilados,
reprimem-se em clausura
solfejam gritos
em ecos de revolta:
- Quero o meu país de volta!
Quando o sangue escorre
em lágrimas de dor
os nomes da inocência,
o vento sopra:
- Quero o meu país de volta!
Quando a miséria
é fécula dos corruptos
que ensebam
os bolsos da ditadura,
o povo chora:
- Quero o meu país de volta!
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terça-feira, dezembro 2, 2008 - 14:44
Poesia :
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Comentários
Re: Ecos de revolta
Uma escrita que não se cala perante as injustiças. Afinal, para que serve a arte, senão, como forma de intervenção e alerta também?!
Beijo,
Clarisse
Re: Ecos de revolta
Um poema escrito com alma!
:-)
Re: Ecos de revolta
Aí é que está uma bela verdade!
Bom texto.
Re: Ecos de revolta
"Só podemos dar aquilo que temos em nós mesmos. "
(Wayne Dyer)
...e tu dás muito. Olá amiga de outras voltas mais um escrito valente. Já agora obrigado por escreveres e partilhares. Bjs
Re: Ecos de revolta
Soberbo manifesto de revolta!
Beijo