CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Enquanto formos eternamente pequenos (parte I)
Devíamos abrir os olhos para uma realidade mais verdadeira
Os pseudo génios só ensaiam a nossa cegueira...para lá da fronteira
Também não coloco vírgula pois cá há quem não respire
Os cravos são artificiais e não há nada que fascine
Num país pequeno mas grande na sua tradição
De ignorância em relação ao que realmente importa - desvalorização
Escondem situações precárias abafam situações más
Parámos no tempo
Ironicamente somos heróis por descobertas feitas há mais de 500 anos atrás
Submited by
sexta-feira, julho 17, 2009 - 05:28
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 185 leituras
Comentários
Re: Enquanto formos eternamente pequenos (parte I)
Bom poema!!!
:-)
Re: Enquanto formos eternamente pequenos (parte I)
Partilho do teu sentimento,
Gostei muito dessa poesia.
Belo!
Bjo :-)
Re: Enquanto formos eternamente pequenos (parte I)
seja bem vindo
Muito bom mesmo...
:-)
Re: Enquanto formos eternamente pequenos (parte I)
Gostei, poema sentido, vivo, político, reflexivo. Muito bom, seja bem vindo, gostei da retílinea agudeza dos teu versos.
Grande abraço.
Re: Enquanto formos eternamente pequenos (parte I)
LOCOMOTIVA!
REALMENTE SEM SUAS VÍRGULAS QUE VOCÊ DIZ NÃO USAR, FAZ-SE UMA LEITURA "LOCOMOTIVA" RÁPIDA, MAS GOSTEI DEU PARA ENTENDER SEU RECADO.
MEUS PARABÉNS
MarneDulinski