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Entre juras e perdões

Nasci para ser feliz,
é o sol quem me diz
enquanto me sorri me abraça,
desperta emoções de alegria.

Jardins arranjados,
canteiros de violetas plantadas
onde exalo um cheiro adocicado.

Meus pulmões aspiram
este ar de mil e umas recordações
onde já permanecemos nós dois
entre juras e perdões.

Pássaros esvoaçantes
namoram à minha frente
onde passa toda a gente.

A desdita nada me diz,
agora sabe que sou feliz!

Submited by

domingo, maio 24, 2009 - 00:48

Poesia :

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mariamateus

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Comentários

imagem de Isabel

Re: Entre juras e perdões

"A desdita nada me diz,
agora sabe que sou feliz!"

Como já tinha dito, escreves com a alma, e ela aqui está mais uma vez em cada "canto" da tua escrita.

Simplesmente lindo...

Saudações literárias

imagem de ÔNIX

Re: Entre juras e perdões

Um felicidadem que realça a cada palavra lida neste poema

Mui belo

Dolores

imagem de AnaMaria

Re: Entre juras e perdões

Maravilha de poema...
Abraço
Ana Oliveira

imagem de Anonymous

Re: Entre juras e perdões

Amei.

Nesse tal ar de mil e uma recordações, sorriste em palavras gestuais que encantam tudo e todos.

"A vida é uma oportunidade." (frase de um poema meu)

Abraços.

imagem de Henrique

Re: Entre juras e perdões

Meus pulmões aspiram
este ar de mil e umas recordações
onde já permanecemos nós dois
entre juras e perdões.

Entre juras e perdões se faz a vida!!!

Bom poema!!!

Beijinho

:hammer: :hammer: :hammer: ;-)

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