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Entre margens
escrevo o que sinto,
o que sou...e até o que não vejo.
choro...
rio...
e o mundo gira,
num movimento inquieto.
fiz da tempestade a minha loucura,
que me segreda ao ouvido
a naufraga que sou,
nas letras impressas do meu avesso.
entre as margens...
sou tudo o que não digo,
nas palavras com quem falo,
e no poema que não escrevi só por acaso.
Eduarda
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quarta-feira, fevereiro 29, 2012 - 22:32
Poesia :
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Comentários
e eu amigo de te reler! bj
e eu amigo de te reler!
bj
Entre as margens do nosso sentir,
Entre as margens do nosso sentir, há sempre lugar á esperança...
Gostei de te ler, amiga Eduarda.
Beijos
nem sabes o quanto de
nem sabes o quanto de agradável.
bj