CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Epicentro
Funde-te na luz
que já não alcançámos
nos ângulos agudos, que nos afastam
ligeiramente do hemisfério.
Da plenitude do núcleo
onde as nossas formas, se extinguem
na matéria decomposta
com que preenchemos o vazio,
onde as pernas se movimenta
sem atingirem qualquer destino.
[qualquer pássaro será mais livre
do que a pena que nos agasalha]
Sinto um fio de friozinho,
um fio tão leve
como aquele que guardo,
na circunferência
onde a recta acaba.
Conceição Bernardino
Submited by
sexta-feira, fevereiro 4, 2011 - 21:31
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1392 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of ConceiçãoBernardino
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Ratos de sacristia | 9 | 884 | 11/02/2009 - 03:01 | Português | |
Poesia/Paixão | Piano enigmático | 3 | 356 | 02/24/2010 - 02:07 | Português | |
Poesia/Geral | Meu doce Maio | 1 | 480 | 02/24/2010 - 02:49 | Português | |
Poesia/Amor | Submissa | 3 | 370 | 02/24/2010 - 19:19 | Português | |
Poesia/Meditação | Olha-me sem me veres | 3 | 416 | 02/26/2010 - 11:05 | Português | |
Poesia/Meditação | Noite infinda, imperturbável | 3 | 370 | 02/26/2010 - 12:45 | Português | |
Poesia/Geral | Juventude | 3 | 732 | 02/26/2010 - 12:49 | Português | |
Poesia/Geral | Escultura | 1 | 588 | 02/26/2010 - 13:31 | Português | |
Poesia/Geral | Dobro-me sobre migalhas | 1 | 314 | 02/27/2010 - 21:39 | Português | |
Poesia/Geral | Cospem raiva como cães | 7 | 331 | 02/28/2010 - 00:47 | Português | |
Poesia/Geral | Pútrida heroína | 2 | 368 | 02/28/2010 - 00:56 | Português | |
Poesia/Geral | Filantropia | 3 | 347 | 02/28/2010 - 12:16 | Português | |
Poesia/Amor | Inquietude ofegante | 6 | 332 | 02/28/2010 - 12:30 | Português | |
Poesia/Geral | Crentes do nada, do vazio, levantai a cruz | 6 | 335 | 02/28/2010 - 12:37 | Português | |
Poesia/Geral | Retirem-me estes cadeados! | 6 | 278 | 02/28/2010 - 12:47 | Português | |
Poesia/Meditação | Sombra artificial | 3 | 354 | 02/28/2010 - 12:55 | Português | |
Poesia/Geral | As vacas também mugem | 4 | 374 | 02/28/2010 - 13:04 | Português | |
Poesia/Amor | Amantes Outunais | 4 | 590 | 02/28/2010 - 13:21 | Português | |
Poesia/Paixão | Rompo-me neste amor vedado | 4 | 512 | 02/28/2010 - 14:06 | Português | |
Poesia/Geral | Somos o lixo reciclável! | 3 | 516 | 02/28/2010 - 15:08 | Português | |
Poesia/Meditação | Vitupério sacramental | 4 | 340 | 03/01/2010 - 18:00 | Português | |
Poesia/Paixão | Famélica de ti | 9 | 374 | 03/01/2010 - 18:29 | Português | |
Poesia/Geral | Achas-te assim tão diferente de mim? | 3 | 547 | 03/01/2010 - 18:35 | Português | |
Poesia/Geral | Não me cravem pedestais... | 3 | 404 | 03/01/2010 - 21:12 | Português | |
Poesia/Tristeza | Rasgos da minha memória | 7 | 244 | 03/02/2010 - 14:19 | Português |
Comentários
Um texto muito bom e
Um texto muito bom e forte
aonde do epicentro da vida surgem
esses dois que se estranham
e se prendem nessa mortalha...
Beijos
Susan
Olá Susan, Obrigada pela
Olá Susan,
Obrigada pela força das tuas palavras
Beijo