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Ervas daninhas
Apareceste-me na avenida
Sem pedir licença à razão.
Fui vagabunda, página lida.
Fui pegada no chão.
Entraste sem pedir.
Se pedisses, deixaria.
Quase sempre a sorrir
Preencheste-me o dia.
Foi tudo farsa, porém.
Fui pecadora e refém.
E as tua mãos nas minhas,
Não passaram de ervas daninhas.
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quarta-feira, agosto 31, 2011 - 15:17
Poesia :
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