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ESPEREI-TE, AMOR...
Esperei-te, amor...
Nas várias estradas da vida
Na esperança
De te ver nascer entre as flores
Sofri nesta espera, desamores
Senti na minha alma
Esta agrura repetida.
Único
Foi aquele mágico momento
Que, por força de um pressentimento
Senti que te encontrei, meu amor
E dele me socorro
Em cada fim de tarde
Para na sombra fresca, desta árvore
Vencer a solidão, o frio, a dor.
Mário Margaride "GIL60"
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terça-feira, março 6, 2012 - 19:01
Poesia :
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Comentários
Meu bom amigo, Gil,
Meu bom amigo, Gil,
belo e emocionante poema de amor, trazendo sossego a meus olhos cansados.
E mais te digo, gosto muito de ler teus poemas e de deixar minhas singelas palavras.
Abraços meus
jorge Humberto
Obrigado, amigo Humberto
Obrigado, amigo Humberto. Para mim é um honra e um prazer ter-te neste meu singelo cantinho.
Abraço forte meu amigo!
Nunca percas a esperança, De
Nunca percas a esperança,
De alcançar esse amor eterno,
Porque quando menos esperares, ele pode convidar-te para uma dança,
Mesmo antes, de acabar este inverno...
Joana
Por certo que não,
Por certo que não, amiga Joana.
Obrigado, pela leitura e comentário.
Beijos...
Terno e doce, este lindo
Terno e doce, este
lindo poema de amor.
Gostei bastante,
:-)
Obrigado, amigo poeta,
Obrigado, amigo poeta apsferreira, pelo comentário.
Abraço