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Estradas para dentro de mim
São encruzilhadas partilhadas
Pelo coração
Que emitem um pregão
Quando traçadas
Pela multidão
São estradas para dentro de mim
Calcorreadas pelas lágrimas
Lavadas pelas palavras
Secadas pelos olhares…
São idas
Revestidas a pele e osso
Papel e tinta-da-china
Metáforas e canto de concertina
São caminhadas minhas
Construídas com suor
Noites mal dormidas
Consumadas idas
E retardados regressos
São estradas
Que não têm fim
Para dentro de mim
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sexta-feira, junho 15, 2012 - 14:22
Poesia :
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IsabelPinto
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Comentários
são memórias que erguem
são memórias que erguem templos
na alma.
o silêncio que se transforma em palavras.
gosto sempre de te ler,
beijo
Olá Maria:) Obrigada pelo teu
Olá Maria:)
Obrigada pelo teu comentário sabe sempre bem ouvir-te!
Beijinhos
I
Ninguém escapa às
Ninguém escapa às encruzilhadas existenciAis,
cuja dificuldade é saber as que não nos conduzem
a lado nenhum.
- pelo meio sobra sempre o sofrimento
da ilusão e do desengano.
Saudações
Abilio
Bem verdade Henricabilio
Bem verdade Henricabilio ninguem escapa às encruzilhadas da vida o bom mesmo é saber que caminho tomar:)
Obrigada pelo teu comentário!
Beijinhos
I