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Estrelas de prata
Não nego, muito amei as estrelas
Que a noite brilham feito prata.
Eu muito amei estas ingratas
A derramar, por não tê-las,
Sobre os versos as minhas mágoas;
A com os olhos rasos d'água
Admira-las — Já sabia
Que elas, tal Judas foi, eram frias.
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segunda-feira, setembro 19, 2011 - 18:26
Poesia :
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Comentários
O poeta parou e sentiu-se,
O poeta parou e sentiu-se, num excelente momento interior...
Um excelente exercicio, poeta, um excelente exercicio!
Grande abraço
Rz
Em algum momento, pois, temos
Em algum momento, pois, temos de parar de sentir para sentirmos a nós mesmos por algum momento...
Obrigado por ler-me.
Abraço.
Lindas...
Lindas, mas frias - silenciosas...
Misteriosas!
Um texto interessante,
:-)
São intrigantes a estrelas,
São intrigantes a estrelas, não são?
Obrigado pela leitura.