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Eu apenas eu
Lá estou debaixo da arvore
Arquitetando sonhos
Imaginando os caminhos e seus finais
Eu
Ao caminho contemplo pedras grande e
Delicio-me em quebra-las
Olho para as minhas mãos molhadas pelo sangue
E sinto a dor das feridas deixadas
Mas quem, quem não as tem?
E quando termino apenas cacos deitam o chão
Cicatrizes
Lembranças da prova vivida e transformada em pó
E deste pensamento uso para tirar força
Força que me tomará quando em minha fraqueza
Desejar desistir de caminhar
E quando novamente o sol
Tocar o chão com seu calor
Lá estarei eu com uma nova marca na alma
Renovando meus sonhos
Debaixo daquela velha arvore.
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Poesia :
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Comentários
Re: Eu apenas eu
Lindo poema Cecilia , colocast acima de tudo a emoção maior do que a razão. Saudades tenho. Que Deus abençoe a ti e aos teus.
Re: Eu apenas eu
Minha amiga, poucos são, os caminhos da vida,
que não podem ser percorridos, nos dois sentidos.
E mesmo aqueles, que nós consideramos, transgressão, fazer isso, por vezes, vale
a pena correr o risco, mais do que se
correr o risco, de sangrar as
mãos no resto da vida
a quebrar as pedras,
ingloriamente.
:-)
Re: Eu apenas eu
Minha querida Cecilia, tão bom ver-te por aqui!
Tens feito falta nesta casa!
Adorei, como é habito ler-te!
A capacidade de renovação numa alma com algumas cicatrizes, mas q não desiste de buscar a felicidade e o sonho!
Ressalvo o final q me encantou:
"Lá estarei eu com uma nova marca na alma
Renovando meus sonhos
Debaixo daquela velha arvore."
Beijinho grande em ti, querida amiga!
Inês
Re: Eu apenas eu
Olá, Cecília.
Gosto muito de sentar-me recostado ao tronco de uma árvore, acompanhado de minhas reflexões.
Gostei muito desse texto. Fez-me lembrar da minha bela árvore de estimação.
Abraços,
Roberto
Re: Eu apenas eu
Marcante sua insistência no seguir, sem que desista. Coisa de gente corajosa. Que admiramos. Abraços