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expectativa (pt.1: nascimento)
Nasce-se: o sol está posto em nós
Sorri para pequeno corpo, misturado em tons de aura e ingenuidade
E soam sinos de esperança para risonhos futuros
Ecoam felizes vozes e gritos mudos
A expectativa é prato forte para quem surge primeiro
E adensa-se com o envelhecimento dos corpos
A mente fervilha com sons harmónicos
Ressoando pelas paredes arte e pureza.
Mas o onírico é prato supremo
E as mãos não chegam ao intelecto
Que executa ilusões perfeitas
E chega ao extremo de imaginar realizado
Aquilo que nem sonhado foi.
Balanças fermentam tempos passados
Deixam águas bravas esmorecer a meia-luz
E tornam-se inavegáveis para quem nasceu.
Mesmo que a lata seja de oiro.
Mesmo que a esperança seja eterna.
O sabor não adocica
E travo amargo se solidifica.
em sinos que ecoam trovas que a mente julga perfeitas.
faço anos hoje. de qualquer forma pensei em fazer um conjunto de poemas sobre o nascimento, e as expectativas que se colocam nos putos mal eles nascem. Vou tentar esmifrar este conceito fazendo-o passar por nascimento, crescimento, idade adulta, e morte.
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