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Fã do carnaval
Enquanto eu puder,
Eu ire atrás do trio,
Levando a minha mulher,
Afinal de contas eu sou da turma do funil,
Enquanto eu agüentar,
Eu curtirei o meu carnaval,
Ao som dos filhos de Dodô e Osmar,
O som que eles fazem é pra lá de animal,
Quando o mestre Armandinho,
Começar solar sua guitarra,
Irá abrir os caminhos,
E não vai ficar ninguém dentro de casa,
A gente faz muita loucura,
Para brincar o carnaval,
Esquece até que a vida é dura,
E nem tem medo de passar mal,
Também acordamos na madrugada,
E entramos numa rua isolada,
Sentamos em sua calçada,
Pra pegar ingresso para arquibancada
Para brincar o carnaval,
Todo mundo lascando-se em risadas,
Achando aquilo normal,
Nessa hora ninguém pensa em nada,
Aliás, pensa sim,
Na roupa que vai usar,
Não tem pierrô nem colombina,
Nem pode comprar abadá
Pega uma calça velha,
E uma tesoura para cortar,
Faz uma bermuda dela,
E sai pra rua pra pular,
Leva os documentos numa sacolinha,
Só por precaução,
Nem precisa levar camisinha,
Em todo circuito tem distribuição.
E assim por quase uma semana,
Em nada sério você deve pensar,
E nem precisa ter muita grana,
Para de alegria você se esbaldar,
Isso é apenas para quem nasceu,
Com o carnaval entranhado em suas veias,
Se quem não gosta for, vai achar que não valeu,
E por qualquer coisa ele logo se chateia,
Hoje saúdo a todos os carnavais,
Saúdo o de ontem o de hoje e o de amanhã,
Essa festa tem o gosto sempre de quero mais,
Por isso dela eu sempre fui fã.
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Poesia :
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Comentários
Re: Fã do carnaval
gege!
LINDO SEU POEMA CANÇÃO!
Gostei muito, quem gosta de se divertir, cultura brasileira e universal, tem que assistir o nosso carnaval, que já está universal!
Como ele, não há outro igual!
Meus parabéns,
Marne