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Filho da lua cheia
Começa a lua cheia a brilhar,
sinto que está a me chamar.
Eu sou seu filho, um lobisomem,
devo a seu apelo responder.
Não posso resistir, meu eu selvagem
está começando a aflorar.
Sinto meus pelos nascendo, o
focinho crescendo, os dentes alongando.
Ó lua cheia, há quanto tempo
começou a minha triste maldição,
que me faz desejar ver sange,
matar e dilacerar carnes como
besta-fera sem razão!
Meu olfato se aguça, as
orelhas vão ficando pontudas.
Logo, esquecerei quem sou.
Triste de quem meu caminho cruzar
porque, provavelmente, vivo não sairá.
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Poesia :
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