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Fim
Fim
Estou me afogando nas minhas próprias lagrimas,
Lagrimas nas quais não derramei,
Que em mim formaram um oceano,
Tão imenso que constantemente me perco nele,
Oceano formado por tudo que neguei,
Água impura que em mim acumulou,
Chuva constante é o que se passa neste mundo de solidão,
Onde a melancolia é constante,
O sol nunca nasce,
E a tristeza nunca cessa,
Me afogo cada vez mais,
Água fria e escura ao meu redor,
Estou afundando neste mar vazio,
Sem força e sem vontade de reagir,
Aceito meu destino melancólico,
Porque reagir?
Não a nada alem do mar, apenas um céu com nuvens negras,
Carregadas prontas para aumentarem o tamanho deste vazio sem fim,
Afogo-me em tamanha desilusão,
Contento-me em pensar que nas profundezas,
Talvez eu não precise mais me preocupar,
Com feridas e magoas expostas,
Trágico fim,
Mas paz eu terei na solidão da tristeza.
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