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fim do mundo
O breu invade o infinito
A lua se desmancha em chuvas cristalinas
Tudo parece ser tão bonito...
Mas eis que de repente as estrelas
Desmancham-se em feixes de sangue,
Deixando no céu uma ferida,
Sintomas de bang-bang.
Pela primeira vez na minha existência,
O sol brilha na escuridão com caliência,
Mas por pouco tempo...
Uma tempestade de lavas começa a explodir
É o fim do rei sol
Que esta por cair.
Uma doce melodia,
Acalma as almas apavoradas,
É um grupo de arcanjos tocando suas arcas cansadas.
Que choram a salvação,
E denotam o fim da derrota...
Vida nova, sem escuridão.
O todo poderoso descansa em sua carruagem brumosa,
E sem piedade lê a sentença
Condenando as almas impiedosas,
Que arrependidas se sufocam em lamurias
Pedindo ao pai piedades sem injurias.
O rei parece não se importar,
Seus escolhidos,
Entre os anjos está a flutuar.
Sou a trombeta...
Já é hora de partir,
Não existirá o amanhã
Nem é o sonho de quem acaba de dormir.
Meia noite em ponto,
Hora que tudo começou,
Deus desceu até a terra,
E o mundo...
Finalmente se acabou.
Sue...
o fim dos tempos estas por vir,
quem ficara, quem á de ir??
constraste entre o céu e o inferno,
deus escolherá os seus...
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Poesia :
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Comentários
Re: fim do mundo
Ao ler saboreamos a utopia, a poesia dá-nos vida! :-)