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Flagelo
Punição severa
Chafurdado num mar de absinto
Não sabe mais o que fazer
Para livrar-se do medo
Dos pensamentos alucinantes.
Aqui deitarei o meu enredo
Viver no deserto
E tornar-se o senhor absoluto
Dos destinos impermeáveis
Feitos labirintos indecifráveis.
Castigo moral
É o que sente na alma
Com os olhos eternamente fechados
Procura esconder as loucuras da infância
E apagar as memórias solitárias.
Aflição de tempos imemoriais
Traçado no imaginário
De onde se via deitado no próprio jazigo
E nunca fora percebido
Pelos transeuntes noturnos nas sombras.
Angústia e flagelo
De aventuras nas memórias coletivas
Sangramentos e feridas abertas
Testemunhados pelos que não dormem
Porque foram destinados a sofrerem para sempre.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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