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FLOR DO CAMPO
Minha flor, é flor do campo,
É luz que descobre, pela manhã,
E na erva, poisa seu manto,
Salpicado de azedas e de hortelã.
Borboleta listrada, de encanto;
Cordeirinho em casaco de lã.
São tuas novidades, o canto:
Das aves primeiras, pla manhã.
Minha flor, é corola, de amieiro;
Silhueta dúctil e permanente;
Encostada, à sombra, de um celeiro.
Minha flor, do campo, quem dera,
Do teu fruto, o bolbo da semente,
Com que nutres, a eterna Primavera.
Jorge Humberto
(10/08/2003)
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quinta-feira, abril 5, 2012 - 15:04
Poesia :
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Comentários
locus amoenus
Setecentismo no qual hoje amanheci pensando em escrever: és vidente, meu caro Jorge? =DDDD
Gostei de teu poema. Principalmente de tua última estrofe...
Olá meu querido, amigo, Adolfo,
Olá meu querido, amigo, Adolfo,
estou curioso para ver o que te trouxe a manhã amanhecida, com o pensamento voltado para a escrita. Quanto a vidente, meu amigo, bem tento ser, mas passo sempre ao lado, no jogo do bicho, não me sai nem 1 euro...rs
Apenas sensível, como todos nós, os poetas. Feliz por teres apreciado meus versos e deixado tuas palavras.
Abraços meus.
Jorge Humberto
Um lindo poema,
Um lindo poema, amigo Humberto. É sempre um prazer ler-te.
Grande abraço!
Meu bom amigo, Gil,
Meu bom amigo, Gil,
como sempre presente a meu cantinho, para me ler e deixares-me tuas palavras de apreço e tõ incentivadoras. Hoje farei visita a meus amigos, poetas, para os ler e comentar.
O prazer é meu, Gil, crê-me!
Abraços bem fortes!
Jorge Humberto